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Noiva do Francisco (até que enfim), Católica, Consagrada da Comunidade Católica Sagrada Família, Advogada, amante do mundo do casamento...... Sempre agitada, sempre correndo, sempre estresada, sempre cansada, sempre adiando, sempre esqueçendo, sempre amando, sempre perdoando, sempre Alexandra....

domingo, 29 de maio de 2011

“Amor fast-food”???



Recebi esse lindo texto por e-mail e resolvi dividir com todos vcs....
 Bjs
 Por Daniel Pinheiro e Juliana Gonçalves dos Santos
Vamos começar pensando em comida. Que tal fast-food? Muita gente AMA comer aquele hambúrguer delicioso, aquelas batatas-fritas crocantes, e aquele refrigerante gelado. Você certamente também tem sensações agradáveis com sua comida preferida. Isso é realmente muito bom (dentro dos limites), e não tem nada de errado. Mas vamos pensar na utilização do verbo “amor”. O que significa “amar” comer essas coisas? Parece que significa apenas sentir as sensações agradáveis e prazerosas que a comida proporciona, não é verdade?


Agora vamos para a situação de um namoro. Imagine que você tem aquelas reações normais de quem está apaixonado: o coração bate forte, o nervosismo aumenta. As garotas mexem no cabelo, os rapazes respiram fundo, e parece que o céu está cheio de arco-íris e os passarinhos todos cantando em um amanhecer lindo. Isso tudo é muito bom (de novo, dentro dos limites). Você certamente “ama” tudo isso!

Não tem nada de errado sentir e amar isso. Mas vamos parar e pensar um pouco. O que significa mesmo esse “amar”? Será que significa apenas que você está gostando das sensações que a pessoa lhe proporciona? Será que só isso basta pra ser um amor verdadeiro?

Afinal de contas, o que é o amor verdadeiro? Como eu sei que ele está presente? Será que o amor nada mais é do que ter sensações agradáveis? A história abaixo, contada pelo palestrante Jason Evert, ajuda-nos a entender melhor o que é o amor:

Imagine um casal de esposos. Durante a madrugada, a esposa acorda com aqueles desejos de grávida, de comer uma determinada coisa. Ela acorda o marido, e pede para ele comprar sorvete de chocolate. Vamos pensar na situação. São quatro horas da manhã. A esposa não está deslumbrante e linda como no dia do casamento. Os passarinhos não estão cantando e não tem nenhum arco-íris no céu. O coração do marido bate normalmente, e ele não está nervoso nem respirando fundo. A única sensação agradável que o marido gostaria de sentir no momento seria a maciez do travesseiro, o conforto da cama, e o sono profundo. No entanto, apesar disso, mesmo com dor de cabeça, e renunciando ao travesseiro maravilhoso, o marido se levanta e vai ao supermercado comprar o sorvete que a mulher tanto deseja. Ele está colocando a felicidade da esposa acima de suas próprias comodidades. Não tem muita sensação agradável aí, mas saiba que é exatamente nesse momento que ele mais está amando sua esposa profundamente.

O Papa João Paulo II apresentou uma excelente definição de amor. Ele disse:

“O amor não é um mero sentimento: é um ato de nossa vontade que consiste em escolher constantemente o bem da outra pessoa, mais do que o meu próprio bem”. (1)

Ele também fala que:

“Quanto maior o sentimento de responsabilidade pela pessoa amada, mais existe amor verdadeiro” (2)
Quem ama de verdade, faz o melhor para a outra pessoa. O ambiente que vai deixar essa pessoa mais feliz, segura e certa do amor verdadeiro é o compromisso do matrimônio. Então, espere pelo casamento para ter intimidade sexual. Prepare e queira o melhor para a pessoa amada, mesmo que para isso, no momento atual, seja preciso sacrifício e renúncia.

Faça do seu namoro um momento agradável de discernimento e preparação para o casamento. Enquanto isso, fique com Deus e mantenha-se forte na oração e na pureza.
____________________________
(1) Mensagem de João Paulo II por ocasião do XIX Dia Mundial da Juventude, 22/02/2004
(2) João Paulo II, no livro “Amor e Responsabilidade”.
Daniel Pinheiro

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Casamento e Cia

 
Anúncio para a Revista Casamento e Cia.!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

NOIVAS 2012 - ST PATRICK

Olha eu aqui apaixonada pela ColeçãoPrimavera 2012 da St Patrick. Vejam aqui alguns modelos:



Cidades no Brasil que vendem modelos St Patrick:
Belo Horizonte - Iris Clemencia
Juiz de Fora - Bem Casada
São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador - La Novia
Brasília - Idea Sposa
Belém - Ellis Verline a Rigor
João Pessoa - Glamour Noivas
Campo Grande - Rita Maria Freitas

quinta-feira, 5 de maio de 2011

CASAMENTO


Oi a todos.....

Recebi esse texto por e-mail e gostaria de partilhar com todos vocês.....

Não esqueçam de deixar seus recadinhos aqui, esse tempos ando meio sozinha por aqui.....

Bjs

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio",disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.

Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..

terça-feira, 3 de maio de 2011

O SIGNIFICADO DA BORBOLETA - A IMAGEM DA ALMA


Oiiiiii.....

Eu sempre me identifiquei com um bichinho que muitos conheçem as Lindas Borboletas....
Quem me acompanha sabe que essse bloguinho chamava Divagações de uma borboleta antes de eu ficar noiva...... Assim como minhas queridas amiguinhas ele se transformou em noiva de Brasília......

Agora um pouquinha das minhas amigasssss........

Coloridas e diurnas, as borboletas prenunciam acontecimentos alegres, ao contrário de suas irmãs mariposas, quase sempre negras e noturnas, que noticiam a infelicidade. No imaginário humano, porém, ambas estão relacionadas à alma.Na cultura greco-romana, assim como na egípcia, acreditava-se que a alma deixava o corpo em forma de borboleta. A palavra psique, em grego, quer dizer ao mesmo tempo espírito e borboleta. Nos afrescos de Pompéia, a psique é representada por uma criança com asas de borboleta.


Para a civilização asteca, ela era o sopro vital que saía pela boca do morto, além de estar associada a uma divindade (Itzpapalotl, cruzamento de uma mulher com uma borboleta). Esse simbolismo está relacionado à sua metamorfose, que, metaforicamente, expressa a saída do túmulo (casulo) para o renascimento. Essa associação de seu ciclo vital – a passagem do mundo dos mortos para o dos vivos-, também é utilizada na cultura oriental. No Japão, borboletas são espíritos viajantes; o seu surgimento anuncia uma visita ou a morte de um parente. Por outro lado, duas borboletas juntas querem dizer felicidade conjugal. No Vietnã, sua presença exprime longa vida, mas, nesse caso, é devido a uma coincidência fonética: duas palavras com pronúncia semelhante significam “borboleta” e “longevidade”

Bjsssss

segunda-feira, 2 de maio de 2011

MINIATURAS DE SOBREMESAS

Gente,
 
Achei essa fotos o máximo... Uma verdadeira graça essa miniaturas! Estas criações são da   PetitPlat by Stephanie Kilgast.

wedding dessert table 1

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