Você tem a opção, entre muitas outras:
- de não ter que se esconder no banheiro do trabalho para chorar, por medo de que pensem que você é emocional demais para exercer sua função no trabalho;
- de batalhar para ser promovida e saber que foi por mérito, e não ter que ouvir que passou no "teste do sofá";
- de pedir ao chefe para chegar mais tarde para levar seu filho ao pediatra, ou para ir a uma reunião da escola, sem que ele torça o nariz;
- de não ser escrava da aparência, e da magreza, e sim de ser amada pelo que é;
- de poder dançar, rir e brincar sem ser molestada;
- de ser tratada com dignidade pelas outras mulheres e pelos homens;
- de ser esposa e mãe em tempo integral, se assim o desejar, sem ser considerada alienada ou sem que lhe dirijam aquela expressão de piedade;
- de estar próxima a seus filhos e escolher, em acordo com seu marido, os valores que quer transmitir a eles, sem que a escola ou o Estado interfira para ensinar o que você não aprova;
- de não se submeter à ditadura do fim-de-semana, quando quem "não pegou ninguém" é uma coitada, feia, deinteressante, marginalizada;
- de poder sorrir para um homem sem que ele pense que você "está dando mole";
- de não ter que ouvir cantadas chulas;
- de não ter que se entregar sem vontade;
- de não emprestar seu corpo para vender um sem-número de produtos, como se fosse mais uma mercadoria;
- de não transformar seu corpo em laboratório químico, ingerindo hormônios durante anos para não-engravidar e depois, aos trinta e tantos, entrar em depressão porque não consegue engravidar, e então, ingerir mais hormônios, dessa vez para engravidar;
- de viver a sexualidade de forma sadia, com o homem que se comprometeu, diante de Deus e dos homens, a dividir a vida e os sonhos com você, em vez de ficar ao lado do telefone no dia seguinte de uma noite de sexo casual, pensando se "ele" vai ligar, ou se deveria ter esperado mais dois encontros para "ir para a cama" com ele;
- de, se assim o quiser, se manter casta, para se concentrar no serviço das coisas do alto, sem ser motivo de chacota;
- de não ter que ser pressionada a matar o filho que carrega no ventre;
- de cumprir a missão maravilhosa de vida que Deus tem para você, de formar, educar, acarinhar, fortalecer, consolar, enfim, de amar.
Temos o direito de escolher libertar-nos da escravidão desse pretenso feminismo que prega que anulemos nossa própria natureza, que pretende que vivamos presas numa armadura masculina que não nos cabe, nos aperta e sufoca. Faça a sua opção !
Autor desconhecido
Quem sou eu
- Alexandra Moreschi
- BRASÍLIA, DF, Brazil
- Noiva do Francisco (até que enfim), Católica, Consagrada da Comunidade Católica Sagrada Família, Advogada, amante do mundo do casamento...... Sempre agitada, sempre correndo, sempre estresada, sempre cansada, sempre adiando, sempre esqueçendo, sempre amando, sempre perdoando, sempre Alexandra....
quarta-feira, 14 de abril de 2010
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