Olá Meninas,
Essa semana aconteceram tantas coisas, fechei tantas contratos e tantas coisas que nunca achei que caberia no meu orçamento, Está quase tudo ok!
Começei a entregar os convites, fiz minha prévia de casl ontem.......
Essa semana ainda quero postar sobre tudo isso.
Abaixo segue os 10 mandamentos do casal, vale a pena ler!!!
1. Nunca irritar-se ao mesmo tempo
A
todo custo evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, mais
a calma é necessária. Então, será preciso que um dos dois acione o
mecanismo que assegure a calma de ambos diante da situação conflitante. É
preciso convencermo-nos de que na explosão nada será feito de bom.
Todos sabemos bem quais são os frutos de uma explosão: apenas destroços,
morte e tristeza. Portanto, jamais permitir que a explosão chegue a
acontecer. D. Helder Câmara tem um belo pensamento que diz: "Há
criaturas que são como a cana, mesmo postas na moenda, esmagadas de
todo, reduzidas a bagaço, só sabem dar doçura...".
2. Nunca gritar um com o outro
A não ser que a casa esteja pegando fogo.
Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita,
menos é ouvido. Alguém me disse certa vez que se gritar resolvesse
alguma coisa, porco nenhum morreria... Gritar é próprio daquele que é
fraco moralmente, e precisa impor pelos gritos aquilo que não consegue
pelos argumentos e pela razão.
3. Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro
Perder
uma discussão pode ser um ato de inteligência e de amor. Dialogar
jamais será discutir, pela simples razão de que a discussão pressupõe um
vencedor e um derrotado, e no diálogo não. Portanto, se por descuido
nosso, o diálogo se transformar em discussão, permita que o outro
"vença", para que mais rapidamente ela termine. Discussão no casamento é
sinônimo de "guerra", de luta inglória. "A vitória na guerra deveria
ser comemorada com um funeral"; dizia Lao Tsé. Que vantagem há em se
ganhar uma disputa contra aquele que é a nossa própria carne? É preciso
que o casal tenha a determinação de não provocar brigas; não podemos nos
esquecer que basta uma pequena nuvem para esconder o sol. Às vezes uma
pequena discussão esconde por muitos dias o sol da alegria no lar.
4. Se for inevitável chamar a atenção, fazê-lo com amor
A
outra parte tem que entender que a crítica tem o objetivo de somar e
não de dividir. Só tem sentido a crítica que for construtiva; e essa é
amorosa, sem acusações e condenações. Antes de apontarmos um defeito, é
sempre aconselhável apresentar duas qualidades do outro. Isso funciona
como um anestésico para que se possa fazer o curativo sem dor. E reze
pelo outro antes de abordá-lo em um problema difícil. Peça ao Senhor e a
Nossa Senhora que preparem o coração dele para receber bem o que você
precisa dizer-lhe. Deus é o primeiro interessado na harmonia do casal.
5. Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado
A
pessoa é sempre maior que seus erros, e ninguém gosta de ser
caracterizado por seus defeitos. Toda vez que acusamos a pessoa por seus
erros passados, estamos trazendo-os de volta e dificultando que ela se
livre deles. Certamente não é isto que queremos para a pessoa amada. É
preciso todo o cuidado para que isto não ocorra nos momentos de
discussão. Nestas horas o melhor é manter a boca fechada. Aquele que
estiver mais calmo, que for mais controlado, deve ficar quieto e deixar o
outro falar até que se acalme. Não revidar em palavras, senão a
discussão aumenta, e tudo de mau pode acontecer, em termos de
ressentimentos, mágoas e dolorosas feridas. Nos tempos horríveis da
"guerra fria", quando pairava sobre o mundo todo o perigo de uma guerra
nuclear, como uma espada de Dâmocles sobre as nossas cabeças, o Papa
Paulo VI avisou o mundo: "a paz impõe-se somente com a paz, pela
clemência, pela misericórdia, pela caridade". Ora, se isto é válido para
o mundo encontrar a paz, muito mais é válido para todos os casais
viverem bem. Portanto, como ensina Thomás de Kemphis, na Imitação de
Cristo, "primeiro conserva-te em paz, depois poderás pacificar os
outros". E Paulo VI, ardoroso defensor da paz, dizia: "se a guerra é o
outro nome da morte, a vida é o outro nome da paz". Portanto, para haver
vida no casamento, é preciso haver a paz; e ela tem um preço: a nossa
maturidade.
6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge
Na
vida a dois tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce
das pequenas coisas. A falta de atenção para com o cônjuge é triste na
vida do casal e demonstra desprezo para com o outro. Seja atento ao que
ele diz, aos seus problemas e aspirações.
7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo
"Não
se ponha o sol sobre o vosso ressentimento" (Ef 4,26b) Se isso não
acontecer, no dia seguinte o problema poderá ser bem maior. Não se pode
deixar acumular problema sobre problema, sem solução. Já pensou se você
usasse a mesma leiteira que já usou no dia anterior, para ferver o
leite, sem antes lavá-la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece
quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem. Os problemas da
vida conjugal são normais e exigem de nós atenção e coragem para
enfrentá-los, até que sejam solucionados, com o nosso trabalho e com a
graça de Deus. A atitude da avestruz, da fuga, é a pior que existe. Com
paz e perseverança busquemos a solução.
8. Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa
Muitos
têm reservas enormes de ternura, mas esquecem de expressá-las em voz
alta. Não basta amar o outro, é preciso dizer isto também com palavras.
Especialmente para as mulheres, isto tem um efeito quase mágico. É um
tônico que muda completamente o seu estado de ânimo, humor e bem estar.
Muitos homens têm dificuldade neste ponto; alguns por problemas de
educação, mas a maioria porque ainda não se deu conta da sua
importância. Como são importantes essas expressões de carinho que fazem o
outro crescer: "eu te amo", "você é muito importante para mim", "sem
você eu não teria conseguido vencer este problema", "a tua presença é
importante para mim"; "tuas palavras me ajudam a viver"... Diga isto ao
outro com sinceridade toda vez que experimentar o auxílio edificante
dele.
9. Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas
Admitir
um erro não é humilhação. A pessoa que admite o seu erro demonstra ser
honesta consigo mesma e com o outro. Quando erramos não temos duas
alternativas honestas, apenas uma: reconhecer o erro, pedir perdão e
procurar remediar o que fizemos de errado, com o propósito de não
repeti-lo. Isto é ser humilde. Agindo assim, mesmo os nossos erros e
quedas serão alavancas para o nosso amadurecimento e crescimento. Quando
temos a coragem de pedir perdão, vencendo o nosso orgulho, eliminamos
quase de vez o motivo do conflito no relacionamento, e a paz retorna aos
corações. É nobre pedir perdão!
10. Quando um não quer, dois não brigam
É
a sabedoria popular que ensina isto. Será preciso então que alguém tome
a iniciativa de quebrar o ciclo pernicioso que leva à briga. Tomar esta
iniciativa será sempre um gesto de grandeza, maturidade e amor. E a
melhor maneira será "não pôr lenha na fogueira", isto é, não alimentar a
discussão. Muitas vezes é pelo silêncio de um que a calma retorna ao
coração do outro. Outras vezes será por um abraço carinhoso, ou por uma
palavra amiga. Certa vez recebi um conselho de uma sábia pessoa: ao
chegar cansado do trabalho, com problemas na cabeça e irritações que
tiraram sua calma, entrando em casa, abrace sua esposa (marido) e
silencie-se, refugie-se por alguns minutos em silêncio. Assim a calma do
seu lar invadirá seu coração e todos os problemas ficarão para trás. A
pedras ficarão do lado de fora de sua casa e seu lar será abençoado.
bjssssss