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BRASÍLIA, DF, Brazil
Noiva do Francisco (até que enfim), Católica, Consagrada da Comunidade Católica Sagrada Família, Advogada, amante do mundo do casamento...... Sempre agitada, sempre correndo, sempre estresada, sempre cansada, sempre adiando, sempre esqueçendo, sempre amando, sempre perdoando, sempre Alexandra....

sábado, 8 de janeiro de 2011



Boa noite,

Depois de passado o tão esperado Natal e a conturbada virada de ano, voltei....... Calma que vou explicar os motivos.........Senta que lá vem história......

Tive muitos problemas pessoais, emocionais e financeiros, mas graças a deus ao menos  o fineiceiro vai ser resolvido...... Troquei de emprego e agora estou trabalhando como associada de um verdadeiro esrcitório de advocacia, estou muito feliz mesmo...... Desde quando me formei procuro uma colocação profissional, mas parece que as coisas não davam certo. Agoram deram........

As coisas do casamento vão poder caminhar melhor, já tava até precupada com as dívidas, e em ter que cortar algumas coisas que eu considero imporantante. Terei como fazer tudo que sonhei do meu jeitinho e do noivo, além do mais, consegui relaizar uma das minha 5 metas para 2011 ainda na primeira semana......... Que ano maravilhos que está por vir tenhoi certeza.

Mas hoje resolvi fugir do asssunto CASAMENTO  partilhar uma reflexão linda que recebi de uma lista de discussão que participo, e como andei pensativa esses dias, acho que "acompanha" bem o clima......

O Vira-lata
Vocês já repararam que não há nada na Criação que aparente maior resolução que os vira-latas de rua? Um vira-lata que anda parece mais resoluto que um soldado que vai para a batalha, que um herói que vai salvar uma vida, que uma mulher que parte ao encontro do amado.

Eles andam, decididos, sem olhar para os lados, com a cabeça erguida, como se houvessem tomado uma decisão irreversível… que não existe.

Trata-se de um bicho burrinho, de um animal que foi criado para buscar agradar a um mestre que não tem, de um ser frustrado naquilo que ele foi criado para ser. Mas como parece resoluto! Como pisa firme, como não olha para os lados!

É um pouco o que me lembram as pessoas que cantam em verso e prosa a falsa liberdade de não serem “tolhidos” pelos Mandamentos, que seguem, escravas de seus instintos, resolutas a caminho do abismo, tratando de caviar a comida podre da lata virada e de vicissitude inelutável da existência a sarna e a bicheira. Não vêem melhor, não sabem haver melhor, não sonham com melhor. Só vêem na liberdade real do cachorro que ama seu mestre e por ele é amado a coleira… que alegra o cãozinho bem-tratado e bem-amado. Orgulham-se de serem “bem-resolvidos sexualmente” quando na verdade são escravos da promiscuidade e de perversas relações de dominação e (ab)uso do sexo oposto (isso qdo é o oposto!); andam firmes, de olhar erguido, em busca daquelas baixezas a que os arrastam os seus instintos, ditadores muito mais exigentes que as amorosas leis da Igreja.

Vivem como um cachorro de rua, que na verdade está sempre procurando a metade que lhe falta, que é o mestre que o acolha e ama e a quem ele protegerá, com o agravante de usarem da razão, dom divino, para se afastar daquilo que ela mesma manda abraçar (a Graça). É o próprio objetivo de seu ser que é frustrado.

Retirado de uma mensagem da lista de discussão Tradição Católica do Yahoo Groups enviada pelo professor Carlos Ramalhete.

Bjssss a todos

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