Quando começa este período de retrospectivas do ano, a impressão é de que muita coisa ruim aconteceu. A gente tende sempre a lembrar das mancadas, das quedas fenomenais, das “surras” levadas e de tudo o que ainda não funciona direito na nossa vida e na vida de todos que nos cercam.
Isso tabém não quer dizer que devvemos chegar no fim do ano e brincar de “jogo do contente”, mas sim procurar aquele olhar corajoso e construitivo, aquele que mesmo nas quedas nos faz crescer.
Para chegarmos a tal "nível' de auto-crítica devemos avaliar pequenas questões que nos ajudarão a chegar a conseguir essa auto-avaliação, eivada de sinceridade e verdaderia essência de mudança. Então vamos-lá me auto-quetionário seria o seguinte:
- O que ainda preciso aceitar em mim e nos outros?
- O que aprendi sobre a convivência com as pessoas?
- O que aconteceu quando quis fazer tudo da minhas próprias vontades?
- O que aconteceu quando enfrentei a vontade de Deus com a minha própria?
- Que atitudes ainda preciso mudar, adequar, recriar, para chegar a ser um pouco melhor?
Perguntas difíceis de fazer e mais difíceis ainda de conviver com as respostas, contudo diante de situações incômodas o que por outro lado parecem imutáveis, sejam nossas ou dos outros, o que precisa mudar é o nosso olhar sobre elas e não as situações. Pois se assim não for, permanecemos no ciclo de perguntar por que, entra ano, sai ano, não acontecem mudanças pessoais.
Não é possível virar a folhinha de dezembro para janeiro e mudar de vida, ou ainda usar roupas de cores específicas para atrair "boas vibrações. pois quando não queremos mudar nada muda. Mas se estamos dispostos a uma mudança, a virada da folhinha significa bem mais do que começar um ano novo, e a roupa colrida, branca, nova ou velha passará a ser o que nasceu para ser apenas uma roupa.
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